quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Come film in Brazil, It's too easy!

                                



Come film in Brazil, It's too easy! 

I'm Mattos Carlos,  and I invite you to see how easy it is to produce films in Brazil

The president and the entire cultural policy of Brazil changed in 2023

Now we have all the inventive to develop the film industry,

Brazil has one of the most sophisticated technicians, actors, equipment and film studios in the world. The important international sale of high quality telenovelas and series produced in Brazil is proof of this.

Film production equipment, technicians and actors can temporarily enter Brazil, for the filming period, without much bureaucracy,

It is necessary for a Brazilian film production company to join this project and be legally responsible for the operation. The production company that joins must be registered with ANCINE, Agencia Nacional de Cinema.

The associated Brazilian production company is committed to contracts with the union of technicians and artists.

Locations

Brazil is a very large country, with more than 200 million inhabitants, where different types of culture are located, cities with varied architectures, a great diversity of landscapes, climates, beaches, forests and modern cities.

Many cities in Brazil have a “Film Comission” with the clear objective of facilitating the work of film producers.

I am a film producer, registered with ANCINE, with extensive experience in producing Brazilian films and handling government operations.

In the past, I was President of the National Institute of Cinema (currently ANCINE),  was director of Embrafilme, a Brazilian Government company that promotes the film industry, I  was President of the 1st Congress of the Brazilian Film Industry, also was founder and twice President of rhe Festival de Cinema de Gramado, and  was too Executive Producer for Latin America for Cinema International Corporation (Paramount).

I  created for Cinema International Corporation a film production department where he produced, co-produced and provided production support to several feature films.

So many films produced in Brazil or international films that had locations in Brazil

As an independent producer I produced numerous documentary feature films and short films.

I am sure thta my consultancy for your film is a guarantee of efficiency and peace of mind.

I also have a film production company, “Raizes Produções Culturais Ltda, registered as a producer at ANCINE, being able to give full legal support to your project

                                          

Producer Carlos G Matos Jr


Carlos G Matos Jr with Mr Alfred Hitchcock in Universal Studios

contact Carlos Matos:      
email :  carlosgmatosjr@gmail.com
Instagram: @carlosgmatosjr
Facebook : carlosgmatosjr
whatsapp: 55 31 984944660

terça-feira, 10 de janeiro de 2023

Catálogo "Brasil Cinema" do Instituto Nacional do Cinema

 Uma das principais publicações do Instituto Nacional do Cinema nos anos 70 foi o catalogo denominado " Brail Cinema" Nesse catálogo era publicado todos os filmes que foram produzidos no Brasil durante determinado ano. Tem catálogos com mais de 100 filmes. No seu interior havia uma pequena sinopse da história em portugues, frances e ingles. Tinha a ficha tecnica e artisticas  e fotos do filme. Eles eram distribuidos nas Embaixadas e Consulados do Brasil no exterior com a finalidade de promover o cinema brasileiro.  Muito do sucesso do cinema brasileiro la fora foi decorrente desse trabalho

Abaixo um exemplar da página do filme " O Pai do Povo" , catalogo do ano de 1975, produzido pela Cinema Internacional Corportaion  ( Paramount) com escritorio de produção no Brasil,  que foi escrito, e dirigido e interpretado por Jo Soares


Pagina do filme " O Pai do Povo" no catálogo " Brasil Cinema" do INC


açguns exemplares do catálogo
Claro que tem sempre alguem que é do contra e quebra o lay out da publicação....rsrsrsrs

                                                                               








Caralogos " Brasil Cinema, 

domingo, 8 de janeiro de 2023

Troféu "Coruja de Ouro" - Instituto Nacional do Cinema

Festa Coruja de Ouro   Cinema Brasileiro,

Atris internacional Florinda Bolkan recebendo o troféu Coruja de Ouro das mãos de Carlos Guimaraes de Matos Jr na "Festa Coruja de Ouro" 1972

Festa Ciruja de Ouro,  Cinema Brasileiro

Revista Filme Cultura aborda festa "Coruja de Ouro"


Trofeu "Coruja de Ouro" premio maximo da cinematografia brasileira


Premiados com o Troféu Coruja de Ouro

Década de 1970
1970Adhemar Gonzaga ganhou o Grande Prêmio do Instituto Nacional de Cinema;
David Neves como melhor diretor por "Memória de Helena";
Cacá Diegues como melhor roteiro por "Os Herdeiros";
José Lewgoy como melhor ator por "Pecado Mortal";
Ítala Nandi como melhor atriz por "Os Deuses e os Mortos";
Nelson Xavier como melhor ator coadjuvante por "Os Deuses e os Mortos";
Mara Rúbia como melhor atriz coadjuvante por "Os Deuses e os Mortos";
Silvio Reinoldi como melhor montagem por "Quelé do Pajeú" e "Juliana do Amor Perdido";
Cláudio Petraglia como melhor música por "A Moreninha";
Luís Carlos Ripper como melhor figurinista por "Os Herdeiros";
Flávio Phebo como melhor cenografia por "A Moreninha"
Dib Lufti como melhor fotografia por "Os Herdeiros" e
Nelson da Silva Ribeiro como melhor som por "Os Deuses e os Mortos" e "A Vingança dos Doze".


Domingos de Oliveira como melhor diretor por "A Culpa";
Alberto Salvá como melhor roteiro por "As Quatro Chaves Mágicas";
Rodolfo Arena como melhor ator por "Em Família";
Lilian Lemmertz como melhor atriz por "Cordélia, Cordélia";
Carlos Kroeber como melhor ator coadjuvante por "A Casa Assassinada";
Isabela como melhor atriz coadjuvante por "As Quatro Chaves Mágicas";
Luiz Carlos Ripper como melhor cenografia por "Pindorama" e "Azyllo Muito Louco";
Luiz Carlos Ripper como melhor figurinista por "Azyllo Muito Louco" e "Faustão";
Antonio Carlos Jobim como melhor música por "A Casa Assassinada";
Wálter Goulart como melhor som por "Pindorama";
Rogério Noel como melhor fotografia em cores por "A Culpa";
José de Almeida como melhor fotografia em preto e branco por "Um Homem sem Importância" e
Rafael Justo Valverde como melhor montagem por "A 300 km por hora" e "Em Família".




Walter Hugo Khouri como melhor diretor por "As Deusas";
Jorge Ileli como melhor roteiro por "Viver de Morrer";
Luiz de Barros ganhou o Grande Prêmio do INC;
Paulo Porto como melhor ator por "Toda Nudez Será Castigada";
Darlene Glória como melhor atriz por "Toda Nudez Será Castigada";
Erasmo Carlos como melhor ator coadjuvante por "Os Machões";
Elza Gomes como melhor atriz coadjuvante por "Toda Nudez Será Castigada";
Rudolf Icsey como melhor fotografia por "As Deusas";
Silvio Renoldi como melhor montagem por "Piconzé";
Régis Monteiro como melhor cenografia por "Cassy Jones, o Magnífico Sedutor";
Carlos Imperial como melhor música por "A Viúva Virgem";
Campelo Neto como melhor figurinista por "Independência ou Morte e
Aluisio Viana como melhor som por "O Homem do Corpo Fechado".



Leon Hirszman como melhor diretor por "São Bernardo";
Hugo Carvana como melhor roteiro por "Vai Trabalhar Vagabundo;
Jofre Soares como melhor ator por "A Faca e o Rio";
Tereza Raquel como melhor atriz por "Amante Muito Louca";
Wilson Grey como melhor ator coadjuvante por "Sagarana, o Duelo" e "Vai Trabalhar Vagabundo";
Vanda Lacerda como melhor atriz coadjuvante por "São Bernardo";
Mário Carneiro como melhor fotografia em "Sagarana, o Duelo";
Carlos Coimbra como melhor montagem por "O Descarte";
Luiz Carlos Ripper como melhor figurinista por "São Bernardo";
Michel Uberali como melhor som por "O Fabuloso Fittipaldi" e
Chico Buarque de Holanda como melhor música em "Joana, a Francesa".



Zelito Viana como melhor diretor por "Os Condenados";
Flávio Tambellini como melhor roteiro por "Relatório de um Homem Casado";
Milton Gonçalves como melhor ator por "A Rainha Diaba";
Isabel Ribeiro como melhor atriz por "Os Condenados";
Ney Latorraca como melhor ator coadjuvante por "Sedução";
Odete Lara como melhor atriz coadjuvante por "A Estrela Sobe";
Dib Lufti como melhor fotografia por "Os Condenados";
Mauro Alice como melhor montagem por "O Anjo da Noite";
Sérgio Ricardo como melhor música por "A Noite do Espantalho";
Francisco Altan como melhor cenografia por "Os Condenados";
Anísio Medeiros como melhor figurinista por "A Estrela Sobe" e
Vitor Raposeiro como melhor som por "Um Edifício Chamado 200" e "Os Condenados".



Joaquim Pedro de Andrade - melhor diretor em "Guerra Conjugal";
Antunes Filho - melhor roteiro por "Compasso de Espera";
Lima Duarte - melhor ator em "Guerra Conjugal";
Marília Pêra - melhor atriz em "O Rei da Noite";
Xandó Batista - melhor ator coadjuvante em "O Predileto";
Irene Ravache - melhor atriz coadjuvante em "Lição de Amor";
Oswaldo de Oliveira - melhor fotografia em "O Marginal";
Roberto Leme - melhor montagem em "O Marginal;
Francesco Altan - melhor cenografia em "O Predileto";
Waldir Luis - melhor figurino em "Padre Cícero e
Amauri Alves - melhor som em "A Lenda de Ubirajara.


1976

Roberto Santos - melhor diretor por "As Três Mortes de Solano";
Xavier de Oliveira - melhor roteiro por "O Vampiro de Copacabana";
Jofre Soares - melhor ator em "Crueldade Mortal" e "Fogo Morto";
Zezé Motta - melhor atriz em "Chica da Silva";
Procópio Mariano - melhor ator coadjuvante em "Ibrahim do Subúrbio" e "Fogo Morto";
Elke Maravilha - melhor atriz coadjuvante em "Chica da Silva";
Silvio Renoldi - melhor montagem por "Ibrahim do Subúrbio";
José Medeiros - melhor fotografia por "Chica da Silva";
Luiz Carlos Ripper - melhor cenografia por "Chica da Silva";
Luiz Afonso Burijo - melhor figurino por "Aleluia Gretchen";
Francis Hime - melhor trilha sonora em "Marília e Marina" e
Paulo Emílio Salles Gomes - prêmio especial in memoriam.

sexta-feira, 12 de agosto de 2022

JA Repórter, da TV RBS, comemora os 50 anos do Festival de Cinema de Gramado


Essa excelente matéria feita sobre as comemorações do 50º Festival de Cinema de Gramado, feito pela TV RBS, filiada da TV Globo no Rio Grande do Sul, mostra entre outros depoimentos,  Carlos Guimaraes de Matos Jr, na época presidente do Instituto Nacional do Cinema,  dizendo as razões que o levaram a realizar o 1º Festival de Cinema de Gramado. Conforme diz, na épóca, em plena ditadura, recebe a orientação de Brasilia de realizar um festival de cinema longe da capital,  O Festival de Brasilia na época foi cancelado e foi entao sunstituido pelo o de Gramado. Um post abaixo sobre o Festival de Gramado, Carlos explica toda esse ação. Festival de Cinema de Gramado nasceu por causa da suspensão do Festival de Cinema de Brasilia. Festival de Brasilia volta depois, mas aí a semente de Gramado ja havia sido lançada e posperada! Ficamos com os dois festivais

segunda-feira, 24 de maio de 2021

"Meu universo cinematográfico", por Carlos G Matos Jr

 


Eu acredito que essa foto com Alfred Hicthcok seja a minha foto símbolo por minha paíxao pelo cinema

Ela foi feita em Los Angeles nos Estudios da Universal Filmes, em 1974, em visita oficial 

Atras esta Hall B Wallis, produtor do filme "CasaBlanca" e todos os filmes de Elvis Presley.

Na época ocupava o cargo de Presidente do Instituto Nacional do Cinema 

Me lembro muito bem de nossa convers. 

Não se esquece momentos como esse. Alfred Hitchcock falava que o Brasil tinha todas as condições de ter uma grande indústria de cinema. Isso por que havia antes de tudo uma grande diversidade de etnias que compunham o povo brasileiro. As diversas micigenações raciais que começõu com europeus e indios, depois com a vinda de outras etnias, como povos africanos, japoneses, alemães, árabes, poloneses, italianos, fazia com que se encontrasse o rosto que qualquer personagem precisasse. Hitchcock disse tambem da grande diversidade de culturas existentes aqui. 

Falou do sul do Brasil, da Bahia, de São Paulo, do Norte, do Nordeste, Fiquei impressionado com o conhecimento que ele tinha de nosso país.

Ele me disse tambem que tinha uma estoria na cabeça dele de fazer um filme aqui no Brasil , onde um assassino jogava os corpos para serem devorados nos rios por piranhas...que ele sabia que o corpo sumiria em poucos minutos e os ossos afundarim rio abaixo. Ele dizia ser um crime perfeito....srsrs

Tive nesses anos contatos pessoais e profissionais com inumeros diretores importantes do cinema brasileiro como Nelson Pereira dos Santos, Waltr \Hugo Koury, Domingos de Oliveira, Caca Diegues, Zelito Viana, Joaquim Pedro de Andradde, Leon Hisrshman, Roberto Farias, Luiz Carlos Lacerda, Jece Valadão, Alberto Pieralisi, Carlos Coimbra, Mazaroppi, Lulu Santos, Antonio Fontoura, Glauber Rocha, Ademar Gonzaga entre muitos outros que a memória me falha.

Ja no plano internacional, alem de Alfred Hitchcok,  tive contatos pessoais e profissionais com Michael Douglas, Hall B. Wallis, David Brown, Francis Ford Coppola, Helen Brown, Jaques Charrier, Jaqueline Bisset, Harry Stone, Jack Valenti, Vanessa Redgrave, Romam Polasnki , Lisa Minnelli, Ingrid Bergman, Sidney Pollack, Geny Kelly entre muitos outros.

Todos eles deixaram ensimentos nas conversas que tivemos sejam dentro de escritórios, estudios, locações  ou festivais. 

Uma época importante que já passou. Hoje o cinema tem um novo olhar. 

Video do 50º Fesyival de Cinema de Gramado , onde explico porque ecolhi essa linda cidade para realizar seu primeiro festival de cinema. Fui presidente do 1° e do 2º Fesyival 

Tenho muito orgulho de ter lançado essa semente que hoje tornou-se o maior festival de cinema da America latina 

https://youtu.be/OZ_aStKcPKg

sábado, 10 de abril de 2021

1º Congresso da Indústria Cinematográfica Brasileira

Congresso da Indúatria Cinematografica Brasileira 

Walter Hugo Koury, Roberto Faria e Luiz Carlos Barreto no 1 Congresso da Indústria Cinematográfica Brasileira, print Filme Cultura 22

1º Congresso da Indústria Cinematográfica Brasileira


Anselmo Duarte e Jece Valadão no 1 Congresso da Indústria Cinematográfica Brasileira, print Revista Filme Cultura 22



Lulu  de Barros, Nelson Pereira dos Santos e Roberto Santos no 1 Congresso da Indústria Cinematográfica Brasileira , print Revista Filme Cultura 22

1º Congresso da Indústria Cinematográfica Brasileira

Veja muito mais na Revista Filme Cultura no 22

1º Congresso da Indústria Cinematográfica Brasileira

Carlos Guimaraes de Matos Jr. foi quem organizou e presidiu o Iº Congresso da Indústria Cinematográfica Brasileira, o maior evento já realizado no Brasil para a discussão dos problemas do cinema brasileiro.

Havia grupos de cada classe, de cada setor da indústria cinematográfica envolvidos nas discussões. Produtores, Distribuidores, Exibidores, Críticos, Técnicos, Estudios de Sons, Curta Metragistas, Diretores, Atores.

Mais de 300 cineastas, artistas, técnicos e profissionais da indústria de cinema participaram do evento, se reuniram no Palácio da Cultura, Rio de Janeiro, em um evento que durou cinco dias de intensos trabalhos ( 23 a 27 de Outubro de 1972 – Palácio da Cultura – Rio de Janeiro)

Cineastas e artistas como Roberto Farias, Luis Carlos Barreto, Walter Hugo Koury, Luiz Severiano Ribeiro, Oswaldo Massaíni, Alfredo Palácios, Jarbas Barbosa, José Alvarenga, Paulo Fucs, Carlos Niemeyer, Sylvio Renoid, Anselmo Duarte, Alberto Salvá, Silvio Back, Carlos Alberto de Souza Barros, Pedro Rovai, Alfredo Sternhein, Valério Andrade, Rubem Biáfora, Ely Azeredo, Clovis Sena, Sergio Hinsgt, Dilma Loes, José Lewgoy, Carlos Imperial, Lola Brah, Luiz Fernando Graça Melo, Jurandir Passos Noronha, José de Almeida, Vitor Peires Bregman, Riva Amadeo, Florentino Liorente, entre outros, faziam parte da estrutura do Congresso nas setoriais representações de classe.

Além destes, participaram do Congresso expressivos nomes como Nelson Pereira dos Santos, Roberto Santos, Luiz De Barros, Adhemar Gonzaga, Geraldo Sarno, Stil, Jece Valadão, Luiz Carlos Lacerda, Nelson Hoineff, Abdias Rodrigues, Thomas Farkas, José Carlos Avelar, Geraldo Sarno, Adnor Pitanga, Frieda Durien, Airton Benedito, Carlos Coimbra, Padre Massote, J.B. Tanko, Leilany Chediak, Ozem Sermet, Rui Santos, Rossana Guessa, Wilson Grey, Alice Gonzaga, Miguel Borges e Clovis Scarpino entre muitos outros. 

O evento teve acompanhamento dos setores internacionais do cinema, com a presença de Harry Stone, representando o cinema americano, e Amy Courvoisier representando o cinema francês

Na revista Filme Cultura, n. 22, há um vasto material de várias páginas sobre o Congresso. Para se perceber a importância do evento vejam-se os depoimentos de alguns de seus participantes:

Dele nasce a ideia de transformar o Instituto Nacional de Cinema em uma Agência de Cinema que daria muito mais agilidade e independência ao cinema brasileiro.

Muito se falou da necessidade de se criar mecanismos para fortalecer a indústria do cinema brasileiro, objeto do evento. Uma industria que pudesse garantir a maior diversidade cultural possível. Na época se vivia a ditadura militar e esse Congresso trouxe consigo inúmeras propostas e idéias para um tempo novo no país. Ele foi um divisor de aguas do cinema brasileiro. 

Vejam o que disseram alguns dos importantes cineastas presentes ao evento: Ao lado do texto,  a página da Revista Filme Cultura onde atesta a declaração.

“Pela primeira vez tivemos oportunidade de falar amplamente sobre os problemas de implantação definitiva de uma indústria de cinema no Brasil“, Roberto Farias  (FC p. 05).

“A maior realização do cinema brasileiro dos últimos tempos“, Luiz Carlos Barreto  (FC p. 05).

“Resultou no mais absoluto êxito“, Oswaldo Massáini  (FC p. 05).

“O 1º Congresso da Indústria Cinematográfica Brasileira constituiu-se em autêntico sucesso“, Carlos Coimbra (FC p. 06).

“ Nós, cineastas, acreditamos firmemente que este encontro entre todas as classes representativas do nosso cinema constitui um marco de emancipação do nosso cinema “, Anselmo Duarte (FC p. 06).

“Esse é realmente o 1º Congresso da Indústria Cinematográfica Brasileira pelo qual me bato há anos”,Ademar Gonzaga (FC p. 06).


Mesa dirigente do 1 Congresso da Industria Cinematográfica Brasileira
( da esq p/direita) Roberto Farias, Ivan lamounier, Julio Cesar Santos, Carlos Guimaraes de Matos Jr, Embaixador Souza Dantas, Rubens Biafora e Luiz Severiano Ribeiro


Matéria completa sobre o Congresso na Revista Filme Cultura nº22


Placa de prata comemorativa entregue a Carlos Guimaraes de Matos Jr pelos cineastas presentes em reconhecimento da importância do evento para o meio cinematográfico. A criação futura do CONCINE Um Conselho Nacional de Cinema  de cinema e da ANCINE, uma agencia reguladora da atividade  são ideias apresentadas nesse evento.

1º Congresso da Indústria Cinematográfica Brasileira


Placa oferecida de prata oferecida pelos integrantes do ! Congresso da Indústria Cinematográfica Brasileira homenageando Carlos Guimaraes de Matos Jr - 1972

Festival de Cinema de Gramado 


#festivaldecinemadegramado

midia de jornal da época:





Congresso de Cinema Brasileiro
1º Congresso da Indústria Cinematografica Brasileira 


Congresso de Cinema


Congresso de Cinema
1º Congresso da Indústria Cinematografica Brasileira 


Industria do Cinema Brasileiro


Congresso de Cinema
1º Congresso da Indústria Cinematografica Brasileira 


Caminhos do cinema brasileiro
1º Congresso da Indústria Cinematografica Brasileira 




Congresso de Cinema Brasileiro

Instituto Nacional de Cinema instala congresso


Cinema brasileiro debate
1º Congresso da Indústria Cinematografica Brasileira 



INC instala congresso de Cinema

Congresso da Indústria Cinematografica Brasileira 

Instituto Nacional do Cinema instala congresso